Os olhos abriram e agora não fecham.
O sono se foi e os pensamentos vieram.
Provável que nem tenham ido.
Pra onde? Sempre aqui, fica aqui.
Lateja em mim a saudade.
E a canção que toca só faz piorar.
Momentos eternizados.
Cravos em minha história.
História sem fim.
Pois ainda não fechei meus olhos.
A canção ecoa em mim.
Com todo esse vazio que restou.
Penso em fugir para longe.
Reconstruir uma nova história.
Novas páginas de vida.
Sem os rabiscos mal traçados até aqui.
Horas intermináveis.
Logo o sol fará a sua graça no céu.
E eu, quando terei te de volta?
As quatro estações se foram.
Ciclo do esquecimento em vão.
Pois amar é para sempre.
Depoimento
Ao abrir este livro e folhar as páginas e capítulos, estaremos descortinando vidas em suas buscas incessantes do amor, em uma caminhada que tem como companheiras a solidão, tristezas, angustias e medos, mas que ficam suavizadas no encontro de corações apaixonados e com a força deste amor, superam barreiras, regras e ausências de si mesmos.
O autor com muita sensibilidade descreve esta trajetória com riqueza de detalhes e que me levou a uma reflexão do sentimento chamado amor.
Não existem tempos e nem marcas no rosto e menos ainda importam as dores de sonhos desfeitos ou preconceitos, é um sentimento nascente, que puro reside bem dentro do peito, e renasce a cada manhã.
Faço um convite para adentrarmos neste apartamento e descobrirmos juntos toda à emoção desta história.
Boa leitura!
Rosmar Zontta
(Escritor)
O autor com muita sensibilidade descreve esta trajetória com riqueza de detalhes e que me levou a uma reflexão do sentimento chamado amor.
Não existem tempos e nem marcas no rosto e menos ainda importam as dores de sonhos desfeitos ou preconceitos, é um sentimento nascente, que puro reside bem dentro do peito, e renasce a cada manhã.
Faço um convite para adentrarmos neste apartamento e descobrirmos juntos toda à emoção desta história.
Boa leitura!
Rosmar Zontta
(Escritor)
26 de mar. de 2015
23 de mar. de 2015
Como o outono
Não quero nas noites frias
Sentir meus pés gelados
E não ter você para aquecê-los
Cada janela aberta
Entrar a luz do sol
Mas o também o vento frio
Me desculpe, por não mais acreditar em você
Não quero chorar nunca mais
Por um amor que foi despedaçado
Como as folhas de outono
Que caem das árvores sem parar
Esse frio congelou minha alma
Assim como os campos que estão brancos com a neve
E ao poucos tudo fica tão cinzento
Como a cor do meu sangue
Aos poucos estou morrendo
Pois sem seu amor não sei viver
Pois sem seu amor não sei viver
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